quinta-feira, 22 de maio de 2014

É CASO DE POLÍCIA

PRESOS IRMÃOS QUE MATARAM O VIGILANTE DO INSS DE BREJO SANTO

A polícia de Goiânia prendeu os irmãos José Adriano de Almeida Caetano, apelidado por Nélio, e José Uberlan Caetano, de 26 anos, acusados do assassinato do vigilante do INSS de Brejo Santo, Gilvan Freire da Rocha, de 32 anos. O crime aconteceu no dia 2 de outubro de 2011 quando a vítima, que residia no Sítio Ladeira Vermelha na zona rural daquele município, se encontrava na casa de sua amante naRua José Furtado dos Santos no bairro Araujão.

A dupla residia no bairro Renê Lucena em Brejo Santo e, depois, desapareceu da cidade. Uma espécie de monitoramento sobre o paradeiro dos irmãos começou a ser feito ainda quando o Capitão L. Rodrigues comandava a companhia daquele município. Em julho do ano passado, o militar esteve em Goiânia quando foi buscar o comerciante Sebastião Pereira Leite, de 68, o Dão Leite, acusado de matar a esposa e dois filhos no dia 7 de fevereiro de 2001 e estava refugiado na capital de Goiás.

Na época, estreitou relações com o setor de inteligência da PM goiana e o próprio Ministério Público quando tratou desse homicídio passando a informação que os acusados estariam naquele estado. Nesta quarta-feira, Nélio e Uberlan terminaram presos e vão ser recambiados para Brejo Santo, a fim de responder pelo homicídio que causou grande repercussão no município. O vigilante foi atraído até à porta da casa de sua amante e executado com um tiro no peito esquerdo e outro no abdômen.

MISÉRIA

NEM GALINHA ESCAPA: “ESTUPRADA” GALINHA EM JUAZEIRO DO NORTE
Uma galinha foi encontrada ainda com vida, mas com sinais de ter sido abusada sexualmente de acordo com relatos de moradores da comunidade Vila Nova já na divisa com o bairro Pedrinhas, em Juazeiro do Norte.

O caso acontece um ano após uma jumenta ter sido encontrada, em Crato, com um cabo de vassoura introduzido em seu ânus no dia 20 de maio de 2013. Horas depois a asna não aguentou os ferimentos e morreu.

A dona da galinha informou ao Site Miséria que a mesma era tida como um animal de estimação da família e sempre deixava a casa para ciscar em uma rua adjacente.

“Ela sempre gosta de ir para a outra rua, é o costume. Mas a gente não esperava que fossem fazer uma coisa dessas com uma galinha, aí deixei para lá. Aí quando vieram me dizer eu fui atrás da galinha”, afirmou Vera.

“A gente não sabe dizer por que a gente não viu. Só de manhã quando ela veio mostrar foi a galinha com o ‘útero’ todo do lado de fora, todo estraçalhado”, disse uma amiga de Vera que foi a primeira a presenciar o ato de crueldade. “O buraco do bumbum estava muito grande”, acrescentou.

Os moradores não têm dúvida de que a galinha foi atacada sexualmente no que se configura em zoofilia, a atração ou envolvimento sexual humano com animais. Uma vizinha da dona da galinha pediu o animal para comer e a família resolveu “pôr fim ao sofrimento dela”.

“É ruim a pessoa ‘maldar’ as coisas, mas eu penso que aí foi coisa de gente porque ela tava normal. De comer não tenho coragem e eu disse a vizinha que se ela quisesse poderia comer. Não tenho estômago para isso, até de olhar me arrepio”

Um senhor que acompanha a reportagem acredita que quem praticou tal ato, qualificado por ele como estupro, pode fazer com qualquer pessoa: “faz até com passarinho se der vontade, quanto mais com uma criança”.


MISÉRIA

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