terça-feira, 23 de dezembro de 2014

VENDAS IMPULSIONAM CRESCIMENTO REGIONAL – EM ORÓS A COISA TA FEIA NO COMÉRCIO

Juazeiro do Norte O comércio foi o grande responsável por puxar o avanço da economia do Ceará em 2014, estimulado principalmente pelos desempenhos da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) e da macrorregião do Cariri/Centro Sul. Neste ano, a margem de crescimento para o setor foi de 6%, alcançando, mais uma vez, uma média acima do mercado nacional em relação ao período no ano passado.

Segundo o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), os números da economia estadual também cresceram 4,5%, confirmando o bom desempenho do Estado no conjunto da União.

Em meio a esse panorama positivo, destaque para o Cariri. Atualmente, os municípios que integram o Polo Regional Caririense de Inovação respondem por R$ 4,5 bilhões do Produto Interno Bruto (PIB) - toda a riqueza produzida no Estado. As cidades com maior ênfase na economia do Polo são Juazeiro do Norte, computando um PIB no montante de R$ 2,2 bilhões; Crato (R$ 1 bilhão); Barbalha (R$ 499 milhões); e Missão Velha (R$ 171 milhões).
Nesse contexto, o comércio varejista tem se consagrado como a grande vocação econômica da Região. O setor de serviços, onde está inserido o comércio, lidera o ranking com participação da economia de 78,2%, seguido da indústria e da agricultura. Devido aos atrativos naturais e à localização geográfica, a área concentra toda a movimentação comercial do Sul cearense. Esse cenário otimista tem possibilitado investimentos de empreendedores do Brasil e do mundo.

Descentralização

Além do varejo, outros setores da economia, tais como educação e cultura, com a instalação de novos equipamentos (universidades) e a rotina de empresa, bem como grandes investimentos no setor público dão uma nova dinâmica às finanças do lugar. A criação da Região Metropolitana do Cariri (RMC) foi fundamental para compor e unificar esse processo de crescimento que segue acelerado.

Embora Juazeiro, Crato e Barbalha atraiam grandes redes de supermercados tais como Atacadão, do grupo Carrefour; Maxx, do Walmart; e do grupo Pão de Açúcar, os microempreendedores não perdem espaço e apostam na criatividade para conquistar e fidelizar uma clientela ativa.

DIÁRIO DO NORDESTE - FOTO: SERENA MORAIS

CA PRA NÓS: Comerciantes e comerciares de braços cruzados a espera de clientes essa é a cena mais comum no comércio Oroense, a crise afeta todo o Brasil, mais em Orós está muito pior, o motivo? Salários atrasados. Comerciantes sem receber o que vendem não investem, os cliente tem encontrado pouquíssimas promoções de natal, aquelas com sorteio de prêmios por exemplo, as tradicionais acabaram devido a crise. Alguns comércios já falam até em fechar as portas, o que nos resta é? Pedir a DEUS que nos abençoe e proteja neste novo ano que está por vir. Amém.

Por Josemberg Vieira

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