Juazeiro do Norte O comércio foi
o grande responsável por puxar o avanço da economia do Ceará em 2014,
estimulado principalmente pelos desempenhos da Região Metropolitana de
Fortaleza (RMF) e da macrorregião do Cariri/Centro Sul. Neste ano, a margem de
crescimento para o setor foi de 6%, alcançando, mais uma vez, uma média acima
do mercado nacional em relação ao período no ano passado.
Segundo o Instituto de Pesquisa e
Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), os números da economia estadual também
cresceram 4,5%, confirmando o bom desempenho do Estado no conjunto da União.
Em meio a esse panorama positivo,
destaque para o Cariri. Atualmente, os municípios que integram o Polo Regional
Caririense de Inovação respondem por R$ 4,5 bilhões do Produto Interno Bruto
(PIB) - toda a riqueza produzida no Estado. As cidades com maior ênfase na
economia do Polo são Juazeiro do Norte, computando um PIB no montante de R$ 2,2
bilhões; Crato (R$ 1 bilhão); Barbalha (R$ 499 milhões); e Missão Velha (R$ 171
milhões).
Nesse contexto, o comércio
varejista tem se consagrado como a grande vocação econômica da Região. O setor
de serviços, onde está inserido o comércio, lidera o ranking com participação
da economia de 78,2%, seguido da indústria e da agricultura. Devido aos
atrativos naturais e à localização geográfica, a área concentra toda a
movimentação comercial do Sul cearense. Esse cenário otimista tem possibilitado
investimentos de empreendedores do Brasil e do mundo.
Descentralização
Além do varejo, outros setores da
economia, tais como educação e cultura, com a instalação de novos equipamentos
(universidades) e a rotina de empresa, bem como grandes investimentos no setor
público dão uma nova dinâmica às finanças do lugar. A criação da Região
Metropolitana do Cariri (RMC) foi fundamental para compor e unificar esse
processo de crescimento que segue acelerado.
Embora Juazeiro, Crato e Barbalha
atraiam grandes redes de supermercados tais como Atacadão, do grupo Carrefour;
Maxx, do Walmart; e do grupo Pão de Açúcar, os microempreendedores não perdem
espaço e apostam na criatividade para conquistar e fidelizar uma clientela ativa.
DIÁRIO DO NORDESTE - FOTO: SERENA
MORAIS
CA PRA NÓS: Comerciantes e comerciares de braços cruzados a
espera de clientes essa é a cena mais comum no comércio Oroense, a crise afeta
todo o Brasil, mais em Orós está muito pior, o motivo? Salários atrasados.
Comerciantes sem receber o que vendem não investem, os cliente tem encontrado pouquíssimas
promoções de natal, aquelas com sorteio de prêmios por exemplo, as tradicionais
acabaram devido a crise. Alguns comércios já falam até em fechar as portas, o
que nos resta é? Pedir a DEUS que nos abençoe e proteja neste novo ano que está
por vir. Amém.
Por Josemberg Vieira
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