O que seria um projeto para otimizar no atendimento do maior hospital de urgência e emergência da rede pública de saúde de Fortaleza, o Instituto Dr. José Frota (IJF), recebendo em seu heliponto pacientes de grande complexidade que eram transportados por aeronaves, além de transplantes de órgãos, hoje segue inativado há mais de 4 anos.
O projeto milionário custou ao
fortalezense R$ 3,9 milhões pagos através da prefeitura de Fortaleza. A
promessa seria que o equipamento iria receber, simultaneamente, até três
helicópteros com pacientes graves. Porém, há mais de 4 anos, esse espaço do IJF
está desativado, sem nenhuma previsão de voltar a funcionar.
O paciente em estado grave
precisa ser conduzido por cerca de 9km, via ambulância, do Aeroporto até o
Centro. A interrupção do serviço aero milionário ocorreu “após a unidade de
saúde suspender as atividades devido à manutenção preventiva” em 2019, e de lá
para cá, permanece desativada.
Em determinados
casos, dependendo da gravidade do paciente, o tempo de deslocamento é decisivo,
já que a unidade recebe pessoas com fraturas múltiplas, lesões vasculares e
neurológicas graves, queimaduras e intoxicações. Hoje, o percurso entre a base
da Ciopaer e o hospital leva, em média, 15 minutos.
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