Um relatório da Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) no Ceará identificou que o estado possui a presença de sublinhagens mais transmissíveis da variante ômicron do coronavírus. O documento elaborado pela Rede de Vigilância Genômica da Fiocruz Ceará confirmou a predominância das sublinhagens BA.4 e BA.5. A maioria das amostras são de residentes de Fortaleza.
O documento se refere a 115 amostras, colhidas no período de 27 de maio a 18 de junho, provenientes do Laboratório de Biologia Molecular para diagnóstico da Covid-19 do Centro de Hematologia e Hemoterapia do Ceara (Hemoce), sendo três das amostras encaminhadas pelo serviço de vigilância do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS-CE).
Veja o resultado das amostras colhidas pela Fiocruz no Ceará:
50 amostras foram classificadas como pertencentes à sublinhagem BA.5
10 como BA.4
29 como BA.2;
12 como BA.2.9;
2 como BA.2.12.1
2 como pertencentes a outras sublinhagens (sendo 01 genoma classificado como pertencentes à sublinhagem BA.1e 01 genoma como BA.1.1.
Por g1 CE
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