segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Preço da gasolina tem nova queda em Fortaleza e custo médio é de R$ 4,89



O preço médio da gasolina caiu pela 12ª seguida no Fortaleza e é vendido, em média, por R$ 4,89, conforme pesquisa divulgada pela Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP). Segundo o levantamento feito em 99 pontos de combustíveis da capital cearense, o preço médio do litro do combustível é R$ 4,89.

O preço mais barato encontrado em Fortaleza pela pesquisa foi R$ 4,64; e o mais caro, R$ 4,89.

No Brasil, o preço médio do litro da gasolina vendido nos postos ficou abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde fevereiro de 2021, segundo dados da ANP.

Essa foi a 12ª queda consecutiva no preço do combustível. De acordo com levantamento da ANP, o preço médio do litro caiu de R$ 5,04 para R$ 4,97, uma diminuição de 1,39%, mantendo o menor patamar desde a semana encerrada em 20 de fevereiro do ano passado (R$ 4,917). O valor máximo encontrado nos postos foi de R$ 6,99.

O valor médio do litro do diesel também caiu: passou de R$ 6,88 para R$ 6,84, uma redução de 0,58%. É o preço mais baixo desde a semana encerrada em 7 de maio de 2022 (R$ 6,63). O valor mais alto encontrado pela agência esta semana foi de R$ 8,81.

Por fim, o preço médio do etanol caiu de R$ 3,53 para R$ 3,43, uma queda de 2,83% – o menor preço desde fevereiro do ano passado, quando a média era de R$ 3,378. O levantamento chegou a encontrar, esta semana, oferta do litro de etanol pelo valor máximo de R$ 6,99

Em junho, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais pagos pelos consumidores para os combustíveis desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004.


Queda de preços

A redução dos combustíveis sente o efeito da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) adotada pelos estados depois que foi sancionado o projeto que cria um teto para o imposto sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Pelo texto, esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade. Até então, os combustíveis e outros bens que o projeto beneficia eram considerados supérfluos e pagavam, em alguns estados, até 30% de ICMS.


Por g1 CE


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