sexta-feira, 28 de maio de 2021

7 em cada 10 consumidores acreditam que retomada econômica virá apenas após 2021, aponta Boa Vista



Pesquisa realizada pela Boa Vista, empresa que aplica inteligência analítica de ponta na transformação de informações para a tomada de decisões em concessão de crédito e negócios em geral, constatou que 7 em cada 10 consumidores acreditam em uma retomada econômica apenas após 2021. Ainda é baixa a concordância de que a economia brasileira possa se recuperar ainda nesse ano. Apenas 9% dos consumidores concordam totalmente com essa hipótese, enquanto outros 20% concordam parcialmente com a retomada ainda este ano. Enquanto isso, 31% dos respondentes discordam totalmente dessa possibilidade e outros 40% “mais discordam do que concordam” com ela – chegando a 71% de descrentes.

Por outro lado, há grande expectativa por parte dos consumidores no avanço da vacinação e em uma maior oferta de empregos. 40% dos consumidores entrevistados pela Boa Vista consideram o avanço do programa de vacinação uma medida governamental fundamental para alavancar a economia do país. Já 26% acreditam na importância de uma maior oferta de emprego, enquanto 19% defendem menor carga tributária para as empresas. 5% destacam a necessidade de benefícios e programas do governo federal que facilitem o acesso ao crédito. Apenas 3% dos respondentes apontam o investimento em educação como uma saída para a crise.

“O mercado está ciente de que o único caminho para uma retomada da economia é a vacinação em massa, que vai permitir a livre circulação e consequentemente mais oportunidades. A partir dessa normalização na sociedade, a tendência é que questões como desemprego e endividamento sejam atenuadas”, opina Flavio Calife, economista da Boa Vista.

A pesquisa da Boa Vista foi feita por meio de entrevistas online, realizadas entre 15 e 27 de abril, com consumidores que buscaram informações e orientações no site Consumidor Positivo da Boa Vista (www.consumidorpositivo.com.br), bem como consumidores do mercado em geral. Contou com a participação de aproximadamente 500 respondentes, considerando homens e mulheres representantes das diferentes classes sociais e regiões do país. A margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 90%.


(*)com informação da A.I

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